domingo, 24 de abril de 2016


“Na meditação como em todas as artes, deve haver um equilíbrio sutil entre o relaxamento e estado de alerta. (...) não importa que pensamentos e emoções apareçam, permita que eles venham e assentem, como ondas no oceano. Não importa o que se perceba pensando, deixe esse pensamento surgir e assentar, sem interferência. Não se apegue a ele, não o alimente, não lhe preste demasiada atenção; não se agarre a ele e não tente dar-lhe solidez” 
(Rinpoche, 1999: 105-107 pp).