“Na
meditação como em todas as artes, deve haver um equilíbrio sutil entre o
relaxamento e estado de alerta. (...) não importa que pensamentos e emoções
apareçam, permita que eles venham e assentem, como ondas no oceano. Não importa
o que se perceba pensando, deixe esse pensamento surgir e assentar, sem
interferência. Não se apegue a ele, não o alimente, não lhe preste demasiada
atenção; não se agarre a ele e não tente dar-lhe solidez”
(Rinpoche, 1999:
105-107 pp).
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